“Um país não se suicida. Mas o facto é que a República está em chamas. E portanto a questão é clara: ou o Estado democrático resolve os problemas da República, ou alguém os resolverá contra ele.”

sábado, dezembro 31, 2005

Bom 2006

quarta-feira, dezembro 28, 2005

Quem investe no cidadão Cavaco?

"Não seria mais útil para a transparência da campanha saber, desde já, quem financia a campanha de Cavaco?"

terça-feira, dezembro 20, 2005

sondagem Marktest

"Em sondagem Marktest/DN/TSF
Alegre confirma segunda posição, indecisos aumentam[DN, 20.12.2005]
Alegre confirma-se como o segundo candidato mais votado, superando Soares, com 16,2% das intenções de voto, a duas semanas do arranque oficial da campanha.

Cavaco mantém a primeira posição, com 57,8% e Mário Soares a terceira, com 14,8%. Estas são as projecções de uma sondagem da Marktest para o DN e TSF, hoje divulgada. Apesar dos apelos à desistência de altos dirigentes do PS, o candidato Manuel Alegre confirma assim a razão de ser e o espaço da sua candidatura, bem como a capacidade de mobilização transversal e intergeracional, com destaque para os jovens. Os números apontam para uma subida dos indecisos, que chegam a 21,6%, contrariando a tendência normal de diminuição com a aproximação das eleições. É esta agora a grande tarefa da candidatura de Manuel Alegre: demonstrar que é possível disputar eleições e mudar a política, a partir do apoio dos cidadãos, sem qualquer máquina partidária por trás, em nome da verdade, da liberdade e do amor a Portugal."

Um Portugal de todos

Porque para alguns a crise é uma oportunidade, temos que eleger um Presidente que defenda um Portugal de todos e para todos.

Porque ser qualificado já não basta e estamos a desperdiçar o melhor da nossa juventude, é preciso apoiar um candidato com a visão de um Portugal mais justo.

Porque não podemos baixar os braços, é preciso apoiar quem luta contra a resignação e o desalento.

domingo, dezembro 18, 2005

Leitura aconselhada

http://www.presidenciarepublica.pt/pt/cgi/noticias.pl?ver=discursos&id=1348

"Como é do vosso conhecimento, este meu segundo mandato como Presidente da República terminará no dia 9 de Março. Cumpri-lo-ei até ao último dia.

A Constituição não me autoriza a recandidatar-me pela segunda vez.
Abençoada Constituição!"

Sede em Arouca

Hoje, 18/12, inauguraremos a sede de Arouca, pelas 15:30h, na rua Dr. ângelo Miranda (Edifício Jardim, em frente ao Centro de Saúde).

Mostra a vitalidade da nossa cidadania, junta-te a nós!

É nas calmas...

O candidato presidencial Aníbal Cavaco Silva saudou hoje o Governo pelo acordo alcançado sobre as perspectivas financeiras da União Europeia, considerando que o executivo "negociou um bom acordo para Portugal".

A análise de António José Teixeira

"O PS anda muito perturbado com as sondagens presidenciais. E tem razões para isso. As previsões disponíveis continuam a sublinhar no horizonte a forte probabilidade de uma vitória de Cavaco Silva logo à primeira volta. Mostram também um eleitorado socialista dividido, polarizado entre Mário Soares, candidato apoiado pelo PS, e Manuel Alegre, que se candidatou sem o apoio do seu partido. Aqui chegados, salta à vista que há um candidato que unifica a direita e penetra no centro-esquerda. Salta à vista que há um candidato mobilizador à direita e não há, até agora, um candidato suficientemente mobilizador à esquerda. A abundância de candidatos à esquerda sucedeu a um vazio. Um vazio que demorou tempo a preencher, mas que é em si mesmo revelador da angústia em encontrar uma personalidade que, por si só, seja um pólo capaz de federar a esquerda. Obviamente que o combate eleitoral não tem de ser forçosamente bipolar. E o facto de não ter surgido uma candidatura alternativa à direita pode não ser muito abonatório para a vitalidade democrática. É o que é. Demonstra a habilidade com que Cavaco Silva geriu dez anos de afastamento da primeira linha de combate político e a força com que reapareceu em cena.

A esperança do PS e da esquerda está na possibilidade de uma segunda volta. E para que possa acontecer é preciso que a esquerda conquiste o maior número de votos possível, ou seja, é preciso que os quatro candidatos aproveitem o maior número de votos potenciais. Os quatro candidatos precisam uns dos outros, uma vez que nenhum deles tem força suficiente, pelo menos por agora, para aglutinar os respectivos eleitorados. Há demasiados ressentimentos e se, por hipótese, algum desistir, quem ganhará com isso é a abstenção, logo Cavaco Silva. Estranha-se assim o apelo de vários dirigentes socialistas à desistência de Manuel Alegre. Mário Soares precisa de Manuel Alegre para poder passar à segunda volta, como Alegre precisa de Soares. Tal como ambos precisam que Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã cativem os seus eleitorados. O PS quererá dar um novo impulso a Mário Soares, talvez pela má consciência de pouco se ter mobilizado nesse sentido ou por recear o futuro de Manuel Alegre. Qualquer que seja a sua intenção, o PS parece continuar empenhado em vitimizar Alegre e concentrar atenções em "tricas", como lhes chamou o sorridente Cavaco Silva."

in http://dn.sapo.pt/2005/12/17/editorial/perturbacao_socialista.html

Decorre da argumentação deste jornalista que existem cidadãos com responsabilidades os quais, pelos seus apelos à desistência, estão a fazer o que mais interessa a Cavaco Silva. E não estamos a falar de uns cidadãos quaisquer, são homens considerados como finos estrategas e reconhecidos opinion-makers dentro de uma certa área da esquerda.
Quem ganha com a eleição de Cavaco?
Como nos melhores policiais e na investigação real, os crimes desvendam-se a partir dos motivos... O tempo tudo revela.

Um apelo à decência

"Jorge Coelho sugeriu no último programa televisivo “Quadratura do círculo” a desistência dos vários candidatos da esquerda a favor de Mário Soares, invocando sondagens já publicadas ou a publicar «nas próximas semanas» que colocam o ex-Presidente em segundo lugar
A sugestão de Coelho é um tremendo erro político. Uma eventual desistência de quem quer que seja na primeira volta beneficiará sempre a candidatura de Cavaco Silva, pois diminui as possibilidades de escolha dos eleitores e aumenta as probabilidades de uma vitória de Cavaco Silva. O que se teme, acima de tudo, é ficar atrás de Manuel Alegre. E é por isso que se prefere perder tudo logo na primeira volta em vez de tentar, como se devia, conjugar todos os esforços para que haja uma segunda volta.
O argumento de Jorge Coelho não é novo. Já no Expresso de 12 de Novembro, uma sondagem a cargo da Eurosondagem colocava a pergunta da desistência a favor de Soares na primeira volta. A pergunta desvirtua os resultados. A sondagem não punha sequer a hipótese de desistências a favor de outro candidato, embora Manuel Alegre, em todas as sondagens até agora publicadas, seja o candidato que numa segunda volta tem mais apoios para defrontar Cavaco Silva.
A disputa eleitoral tem regras e a principal é a da decência. Manda a decência que as sondagens sejam feitas com total isenção. Nesse sentido, a sintonia entre Jorge Coelho e a pergunta da Eurosondagem é muito preocupante. O facto de o representante da Eurosondagem ser, simultaneamente, dirigente do PS, aumenta a nossa preocupação e a necessidade de uma verificação exaustiva dos critérios de rigor e isenção nas sondagens eleitorais por parte das entidades competentes.
[A candidatura de Manuel Alegre, 16.12.2005]"

sábado, dezembro 17, 2005

Força Alegre

Como dizia Churchill, se você tem inimigos isso quer dizer que se levantou em defesa de causas em algum momento da sua vida.

Vamos assistindo a esses desesperos que acontecem quando os prazos apertam e a encomenda não está pronta. Para alguns torna-se impossivel compreender que, nestas eleições, não basta lutar para sermos os primeiros dos segundos. Fraco consolo seria.

Na análise das sondagens há factos que são sistemáticamente deixados de lado. Confrontemos o perfil dos governos e o perfil dos candidatos vencedores na sua primeira eleição para a presidência. Algum padrão por aí? Alguma relação?

Quando a coisa fechar para balanço, lá para os finais de Janeiro, então se farão os acertos de contas.

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Ganhou o Provedor da Democracia

Ficou claro, do debate de ontem, com quem podemos contar. A escolha é clara e tem que ser feita entre um candidato que ouve, e lhe entra por um ouvido e sai pelo outro, e um homem que se afirma com independência e inteireza. Mário Soares, numa total colagem às políticas de Sócrates, não dá garantias de exercer a sua magistratura com a independência que se exige a um presidente nestes momentos difíceis. Manuel Alegre teve ontem a sua melhor prestação televisiva nesta série de debates.

Quem preferem os portugueses? Um presidente ouvidor como Soares? Um presidente múmia como Cavaco? Um presidente de causas avulsas como Louçã? Um presidente silogístico como Jerónimo de Sousa?

Não, os portugueses precisam de um presidente que não se refugie na redoma de Belém a fazer de Américo Tomás requentado.

Numa campanha de esfinges, só Alegre tem ousado dizer o que pensa, afirmar bem alto quais são as suas prioridades, defender o nosso património cultural e estratégico, não cedendo à tentação das banalidades e do seguidismo. Precisamos de um presidente que nos oiça e possa, pela sua acção, pela sua convicção, pela sua confiança e integridade, ser um efectivo garante dos direitos da cidadania e dos valores republicanos.

Vamos votar num Homem.
Vamos apoiar Manuel Alegre.

Jantar na FEIRA

Enviem para todos os vossos contactos SFF

Informações

1. No próximo dia 16 de Janeiro terá lugar um grande jantar na Feira. Permitam-me realçar a importância desta iniciativa, a quatro dias da votação, na qual todos os que apoiam Manuel Alegre devem marcar presença. Esse dia de campanha é dedicado ao nosso distrito.

Inscrições com nome, e-mail, telemóvel, residência, para o e-mail: rocha.carneiro@gmail.com

Inscreve-te e reenvia a todos os teus contactos. Também nós nos organizamos por acto de vontade em que cada um deverá contribuir na mobilização de todos os que acreditam no exercício pleno da cidadania.

2. Não se esqueçam de fazer a vossa inscrição como apoiantes no site www.manuelalegre.com. Poderão receber no vosso telemóvel sms com detalhes da campanha.

Por um Portugal livre, justo e fraterno.

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Não esqueça

Hoje, pelas 20:45 na TVI, debate Alegre com Soares. A não perder!

terça-feira, dezembro 13, 2005

Frente a frente

No debate entre Louçã e Alegre voltámos a poder clarificar as razões para as várias candidaturas- Ao candidato do Bloco, bloco de causas avulsas, opôs-se um candidato com uma só causa: Portugal.

Manuel Alegre voltou a afirmar-se como um candidato com objectivos claros. Dignificar a República, varrer a corrupção e o compadrio, defender um futuro para a nação portuguesa que, velha de novecentos anos, precisa de encontrar novo fôlego.

Só podemos concordar com a clareza de Alegre ao dizer sem rodeios que existem componentes estratégicas do nosso tecido económico que devem permanecer no domínio público.

Viva Portugal.

domingo, dezembro 11, 2005

Da Net

É por Portugal

Corrupção em todo o lado

Magistrado coloca a adjudicação de obras públicas, e a respectiva fiscalização, no topo da lista das áreas críticas da corrupção em Portugal.

«em Portugal está por fazer o estudo sobre as relações entre a corrupção, que foi alastrando, progressivamente, ao longo dos trinta anos de regime democrático, e a actual situação de crise financeira ou de recessão»

Portugal «podia estar ao nível de desenvolvimento da Finlândia, se melhorasse a sua posição no ranking do controlo da corrupção»

«continuar a ignorar os alarmantes sinais de disseminação do fenómeno corruptivo, que, ciclicamente, emanam do interior do próprio sistema»

«a falta de controlo sobre as gigantes e frequentes derrapagens dos custos de obras públicas, a falta de controlo sobre o desperdício e má destinação de subsídios e financiamentos comunitários e nacionais, a incompreensível e arrastada incapacidade de obstar aos mais escandalosos casos de evasão fiscal», bem como «a persistente sangria das empresas públicas através de toda a sorte de actos de nepotismo e compadrio»

É para lutar contra este estado de coisas que importa votar Manuel Alegre. Por um novo pensamento para Portugal e por um exercício inteiro da cidadania e da responsabilidade no exercício do poder.

Urge combater a lepra da corrupção porque "todas as pessoas são importantes".

ABAIXO EL-REI SEBASTIÃO

É preciso enterrar el-rei Sebastião
é preciso dizer a toda a gente
que o Desejado já não pode vir.
É preciso quebrar na ideia e na canção
a guitarra fantástica e doente
que alguém trouxe de Alcácer Quibir.

Eu digo que está morto.
Deixai em paz el-rei Sebastião
deixai-o no desastre e na loucura.
Sem precisarmos de sair o porto
temos aqui à mão
a terra da aventura.

Vós que trazeis por dentro
de cada gesto
uma cansada humilhação
deixai falar na vossa voz a voz do vento
cantai em tom de grito e de protesto
matai dentro de vós el-rei Sebastião.

Quem vai tocar a rebate
os sinos de Portugal?
Poeta: é tempo de um punhal
por dentro da canção.
Que é preciso bater em quem nos bate
é preciso enterrar el-rei Sebastião.

Manuel Alegre

Discordo


“Portugal não vê as matérias que dizem respeito a embargo na venda de armas como vantagens ou desvantagens, mas vê isso num quadro de avaliação de justiça. E é por isso que o que está escrito na nossa declaração conjunta é que Portugal continuará a trabalhar no quadro da UE com vista ao levantamento desse embargo, é essa posição de Portugal”, anunciou José Sócrates.


Eu discordo. O embargo tem uma razão de ser, ou não?

sábado, dezembro 10, 2005

Democratas de Ílhavo


Ílhavo esteve representada no almoço de campanha de Manuel Alegre em Aveiro. Pudemos ouvir o candidato dar a devida resposta a quel apela pela sua demissão do Partido Socialista.

"Não há donos da República, nem da consciência dos portugueses"

Novo modelo

ilhavo-alegre.blogspot.com tem um novo modelo de base (template) cedido gentilmente pelo meu amigo José Aleixo Martins e algo alterado por mim. Obrigado JAM.

quinta-feira, dezembro 08, 2005

Almoço com Manuel Alegre

No próximo Sábado Manuel Alegre estará em Aveiro. Após o almoço que terá lugar pelas 12:30, Manuel Alegre inaugurará a sede de campanha.

Venha apoiar Manuel Alegre.

Restaurar a confiança

Alguém lembrava, há bem pouco tempo, que uma das diferenças entre esquerda e direita é a confiança nas pessoas. E a confiança é um desses bens de fragilidade extrema. Vemos bem que esse défice é talvez o que mais agrava a situação deste nosso pequeno país. Acima de tudo, os portugueses precisam de acreditar que são capazes, que podem ousar, que um futuro digno não está reservado para as calendas gregas. Desde o tempo do oásis até hoje, vamos descendo um plano cada vez mais inclinado e só o vigoroso fôlego que advém de uma forte auto-estima nos pode salvar.

"O principal défice que Portugal tem neste momento é o défice de portugalidade, de um pensamento nacional, de uma visão política estratégica do que deve ser o nosso país na Europa e no Mundo"

Ao recordar que a taxa de desemprego juvenil é superior à média nacional, Manuel Alegre reiterou que uma das suas prioridades caso seja eleito Presidente da República será "contribuir para que o Estado e a sociedade dêem aos jovens condições de autonomia e independência".

Na sua intervenção, o candidato alertou ainda para as taxas de abandono e insucesso escolar "muito elevadas".

A este propósito, defendeu que a "revalorização da escola pública" e a "modernização e democratização do ensino" passam pela "valorização social e profissional dos professores, com critérios mais exigentes", assim como pela garantia do acesso dos mais desfavorecidos à educação.

"Não podem ficar de fora do ensino aqueles que não tenham condições económicas para poder estudar", frisou.

quarta-feira, dezembro 07, 2005

O que podem as palavras

Para quem duvidar, basta notar o efeito que tem tido a afirmação de Manuel Alegre acerca de não perder o sono se Cavaco fosse eleito. Frase sem grande importância, denotando a confiança de Alegre no regime que ajudou a construir, está a ser explorada por todos à sua volta. É caso para dizer que há palavras que são como as carraças.

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Segunda parte...

"Eu candidato-me por Portugal"
"Somos o país da Europa com mais desigualdades"

"Restabelecer a confiança dos portugueses [...] a Belém com todos os portugueses e por todos os portugueses."

Tivemos um debate amornado pelos moderadores. De qualquer modo, fica claro que Cavaco engrenou a cassete...

Primeira parte...

Acabou a primeira parte de um debate controlado pelos anestesistas de serviço, leia-se os detentores do poder real da comunicação, leia-se jornalistas. Curioso como os dois candidatos não se podem interromper, mas os jornalistas podem...

Mais do que um debate, este modelo permite que sejam os jornalistas e as televisões a decidir a dinâmica do debate político.

Ficamos a saber que "cooperação estratégica" não nos assegura uma postura de "pesos e contrapesos" necessária ao justo equilíbrio das instituições.

Vamos lá à segunda parte da "prova oral".

As más companhias

Alguns dirigentes de uma certa esquerda plastificada, atacados por um violento estrabismo politico, ainda não compreenderam que, nestas eleições, o adversário é Cavaco Silva.

Lá terá Mário Soares que lhes dar umas "aulas de recuperação".

Numa coisa podemos concordar com Cavaco: a má moeda tenta sempre expulsar a boa.

domingo, dezembro 04, 2005

330

Com o emprego a aumentar a um ritmo que supera os treze novos desempregados por hora, importa apoiar um candidato para quem as pessoas estejam primeiro. O grande inimigo da nossa democracia é a crise económica e a crise dos valores da cidadania que se consubstanciam na perda de direitos reais. O direito ao trabalho é um desses direitos que Abril veio consignar.

Não esqueçamos nunca que é para a "Praça de Jorna" que alguns nos querem atirar de novo. Esse é o paradigma de flexibilidade laboral que está no fim do caminho de reformas que as forças do poder oculto nos querem convencer a adoptar.

“os direitos sociais e políticos são inseparáveis numa democracia moderna”

“Se há desemprego, que é um dos problemas que mais me preocupa, que tende a aumentar com a estagnação da economia na Europa e com o fraquíssimo crescimento em Portugal, se há precariedade de emprego, há uma diminuição dos direitos políticos. As pessoas têm medo de perder o seu trabalho. Há uma diminuição da cidadania, há um empobrecimento da democracia.”

sábado, dezembro 03, 2005

A justa proporção

É sabido que em tempos de crise profunda, o que primeiro se perde é o sentido das justas proporções. Para alguns fariseus duma certa esquerda aparelhística, o circuito das conferências é mais importante que a inteireza de um exercício cidadão.

“Eu justifiquei a minha decisão em carta ao presidente do grupo parlamentar com o facto de ser candidato presidencial e só me criticaram por perseguição política”

"Não há donos da República, nem da consciência dos portugueses"

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Um compromisso sério

Manuel Alegre não receia assumir compromissos para com os portugueses.
Com as palavras límpidas da "Portuguesa língua"1 recusa a defesa da "esquerda dos interesses, da resignação, da que defende capelinhas e feudos".


(Salvo excepções devidamente assinaladas, todas as citações neste blog serão dos discursos e obra de Manuel Alegre)
1. António Ferreira in "Poemas Lusitanos", Vol II, Editora Sá da Costa, Lisboa

quinta-feira, dezembro 01, 2005

Apoio a Manuel Alegre

Caros amigos

Somos um grupo de cidadãos e democratas que acredita na importância de uma magistratura presidencial que esteja acima de lógicas estritamente partidárias. Neste momento difícil da nossa vida colectiva acreditamos que é a candidatura de Manuel Alegre aquela que melhor serve a democracia e o nosso povo.

Convidamos todos os democratas de Ílhavo a juntarem-se a nós no sentido de criarmos uma estrutura concelhia de apoio à candidatura de Manuel Alegre.

Junta-te a nós, diz-nos da tua disponibilidade para o mail: rocha.carneiro@gmail.com

Viva a República.

Ílhavo, 1 de Dezembro de 2005

Adélio Simões
Carlos Lopes
João Balseiro
Manuel Carneiro

Documentos:
Contrato Presidencial
Declaração de propositura
Requerimento de certidão de eleitor com certificação incorporada