“Um país não se suicida. Mas o facto é que a República está em chamas. E portanto a questão é clara: ou o Estado democrático resolve os problemas da República, ou alguém os resolverá contra ele.”

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Primeira parte...

Acabou a primeira parte de um debate controlado pelos anestesistas de serviço, leia-se os detentores do poder real da comunicação, leia-se jornalistas. Curioso como os dois candidatos não se podem interromper, mas os jornalistas podem...

Mais do que um debate, este modelo permite que sejam os jornalistas e as televisões a decidir a dinâmica do debate político.

Ficamos a saber que "cooperação estratégica" não nos assegura uma postura de "pesos e contrapesos" necessária ao justo equilíbrio das instituições.

Vamos lá à segunda parte da "prova oral".